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Árvores nativas e de sombra

Acácia do Sião
Nomes populares: Cássia Amarela, Cássia de Sião.
Nome científico: Senna siamea
Família: Fabaceae
Árvore
Árvore asiática já aclimatizada na região nordeste e bastante utilizada para arborização urbana. Não tolera bem podas, onde seu tronco não se recupera com a mesma facilidade de outras espécies. A árvore pode chegar ao porte de 10 metros de altura em ambientes urbanos.
Nome científico: Senna siamea
Família: Fabaceae
Árvore
Árvore asiática já aclimatizada na região nordeste e bastante utilizada para arborização urbana. Não tolera bem podas, onde seu tronco não se recupera com a mesma facilidade de outras espécies. A árvore pode chegar ao porte de 10 metros de altura em ambientes urbanos.

Angico Branco
Nome Científico: Anadenanthera peregrina (Mimosoideae – Leguminosae), Angico Branco.
Características: Arvoreta perenifólia de Angico Branco, com 2,2 a 15 m de altura e 20 a 40 cm de diâmetro, a árvore com até 25 m de altura e 60 cm de diâmetro. Folhas com folíolos coriáceos, nítidos, freqüentemente falcados, pinas com 10 a 18 jugos, folíolos com 40 a 60 jugos, uninervados, nítidos e glabros. As flores são reunidas em inflorescências e os frutos são de coloração marrom, com 10 a 25 cm de comprimento e 17 a 25 mm de largura, contendo entre 10 e 15 sementes.
Características: Arvoreta perenifólia de Angico Branco, com 2,2 a 15 m de altura e 20 a 40 cm de diâmetro, a árvore com até 25 m de altura e 60 cm de diâmetro. Folhas com folíolos coriáceos, nítidos, freqüentemente falcados, pinas com 10 a 18 jugos, folíolos com 40 a 60 jugos, uninervados, nítidos e glabros. As flores são reunidas em inflorescências e os frutos são de coloração marrom, com 10 a 25 cm de comprimento e 17 a 25 mm de largura, contendo entre 10 e 15 sementes.

Angico Rosa
Anjico rosa Pseudopiptadenia contortaipta. Onde é encontrada: Encontrada com pouca freqüência nas matas da região. Características: Árvore de grande porte, 20 a 30 metros de altura. Folhas pinadas, folíolos muito pequenos.

Aroeira Pimenteira
Nome Científico: Schinus terebinthifolia (Anacardiaceae), Aroeira Pimenteira.
Características: A Aroeira Pimenteira tem altura entre 5 e 10 m, com tronco de 30-60 cm de diâmetro revestido com casca grossa. As Folhas, geralmente, com 7 folíolos de 3-7 cm de comprimento por 2-3 cm de largura.
Locais de Ocorrência: Ocorre em diferentes formações vegetais de Pernambuco até o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul.
Madeira: Moderadamente pesada e mole; utilizada para (construção) mourões, esteios e na produção de lenha e carvão.
Aspectos Ecológicos: A Aroeira Pimenteira é uma planta pioneira, comum em beira de rios, córregos e várzeas, entretanto cresce também em terrenos secos e pobres. Os frutos são drupas globosas de coloração vermelho-brilhante muito apreciados pela avifauna e utilizados na culinária como condimento.
As espécies de árvores nativas como a AROEIRA PIMENTEIRA são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.
Características: A Aroeira Pimenteira tem altura entre 5 e 10 m, com tronco de 30-60 cm de diâmetro revestido com casca grossa. As Folhas, geralmente, com 7 folíolos de 3-7 cm de comprimento por 2-3 cm de largura.
Locais de Ocorrência: Ocorre em diferentes formações vegetais de Pernambuco até o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul.
Madeira: Moderadamente pesada e mole; utilizada para (construção) mourões, esteios e na produção de lenha e carvão.
Aspectos Ecológicos: A Aroeira Pimenteira é uma planta pioneira, comum em beira de rios, córregos e várzeas, entretanto cresce também em terrenos secos e pobres. Os frutos são drupas globosas de coloração vermelho-brilhante muito apreciados pela avifauna e utilizados na culinária como condimento.
As espécies de árvores nativas como a AROEIRA PIMENTEIRA são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.

Aroeira Salsa
Aroeira-vermelha, aroeira-pimenteira ou poivre-rose são nomes populares da espécie Schinus terebinthifolia, [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] árvore nativa da América do Sul da família das Anacardiaceae.
Outros nomes populares: aguaraíba, aroeira, aroeira-branca, aroeira-da-praia, aroeira-do-brejo, aroeira-do-campo, aroeira-do-paraná, aroeira-mansa, aroeira-negra, aroeira-precoce, aroerinha-do-iguapé, bálsamo, cambuí, fruto-do-sabiá.
Outros nomes populares: aguaraíba, aroeira, aroeira-branca, aroeira-da-praia, aroeira-do-brejo, aroeira-do-campo, aroeira-do-paraná, aroeira-mansa, aroeira-negra, aroeira-precoce, aroerinha-do-iguapé, bálsamo, cambuí, fruto-do-sabiá.

Cabreúva

Calistemo

Canafístula
A canafístula é uma árvore decídua a semidecídua, com florescimento decorativo e muito utilizada na arborização urbana na América do Sul. Seu porte é grande, alcançando de 15 a 40 metros de altura, com copa ampla e globosa. O tronco atinge 50 a 120 cm de diâmetro e possui casca fina quando jovem, que engrossa e se torna escamosa com o passar do tempo. Apresenta folhas bipinadas, alternas, com foliólulos ovalados e coriáceos. As inflorescências surgem no verão. Elas são grandes, terminais e do tipo espiga, carregadas de botões dourados que se abrem em flores amarelas da base em direção ao ápice. O fruto é um legume, seco, indeiscente, lanceolado e achatado, contendo uma a duas sementes elípticas.
A canafístula é uma excelente opção para o paisagismo urbano ou rural. Ela produz sombra fresca no verão e perde parte ou todas as folhas no inverno. Sua floração é um verdadeiro espetáculo de flores amarelas e forma um tapete de pétalas no chão. Ecologicamente é considerada uma importante árvore oportunista, que se beneficia de clareiras, sendo por este motivo utilizada em recuperação de áreas degradadas. Sua madeira é rosada, moderadamente densa e de boa durabilidade quando seca. É utilizada em trabalhos de marcenaria, construção civil e no fabrico de dormentes, entre outros.
A canafístula é uma excelente opção para o paisagismo urbano ou rural. Ela produz sombra fresca no verão e perde parte ou todas as folhas no inverno. Sua floração é um verdadeiro espetáculo de flores amarelas e forma um tapete de pétalas no chão. Ecologicamente é considerada uma importante árvore oportunista, que se beneficia de clareiras, sendo por este motivo utilizada em recuperação de áreas degradadas. Sua madeira é rosada, moderadamente densa e de boa durabilidade quando seca. É utilizada em trabalhos de marcenaria, construção civil e no fabrico de dormentes, entre outros.

Canelinha
CANELINHA (Nectandra megapotamica)
CANELINHA
Nome científico: Nectandra megapotamica
Família: Lauraceae
Época da Semeadura: Ano todo
Folha: Folhas glabras, de 8 a 14 cm de comprimento, por 2 a 4 cm de largura.
Crescimento da planta: Altura de 15-25 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca pardo-acinzentada e escamosa, liberando placas irregulares e finas. Planta de crescimento moderado.
Quando da frutos: Os frutos amadurecem nos meses de Novembro-Janeiro.
Frutos: Frutos bagas elipsóides pretas e brilhantes.
Quando da flores: Floresce de Junho a Setembro.
Flores: Bela florada levemente perfumada, durante o período de abril a agosto.
CANELINHA
Nome científico: Nectandra megapotamica
Família: Lauraceae
Época da Semeadura: Ano todo
Folha: Folhas glabras, de 8 a 14 cm de comprimento, por 2 a 4 cm de largura.
Crescimento da planta: Altura de 15-25 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca pardo-acinzentada e escamosa, liberando placas irregulares e finas. Planta de crescimento moderado.
Quando da frutos: Os frutos amadurecem nos meses de Novembro-Janeiro.
Frutos: Frutos bagas elipsóides pretas e brilhantes.
Quando da flores: Floresce de Junho a Setembro.
Flores: Bela florada levemente perfumada, durante o período de abril a agosto.

Cedro
Cedro
Nome científico: Cedrela fissilis Vell
Nome popular: cedro, cedro rosa, cedro vermelho, cedro branco, cedro batata, cedro-amarelo, cedro-cetim, cedro da várzea
Família: Meliaceae
Características Morfológicas: altura de 20-35 m, com o tronco de 60-90 cm de diâmetro. Folhas compostas de 60-100 cm de comprimento, com folíolos de 8-14 cm de comprimento.
Fenologia: Floresce durante os meses de agosto-setembro. Seus frutos amadurecem com a árvore totalmente desfolhada durante os meses de julho-agosto. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis.
Flor: Branca-amarelada
Fruto: Seco deiscente
Coleta de sementes: Diretamente da árvore quando começar a abertura espontânea dos frutos.
Crescimento da muda: Rápida.
Plantio: Mata Ciliar, área aberta, sub-bosque, solo degradado.
Observação: Espécie frequentemente atacada por broca quando plantada no campo em agrupamentos homogêneos.
Nome científico: Cedrela fissilis Vell
Nome popular: cedro, cedro rosa, cedro vermelho, cedro branco, cedro batata, cedro-amarelo, cedro-cetim, cedro da várzea
Família: Meliaceae
Características Morfológicas: altura de 20-35 m, com o tronco de 60-90 cm de diâmetro. Folhas compostas de 60-100 cm de comprimento, com folíolos de 8-14 cm de comprimento.
Fenologia: Floresce durante os meses de agosto-setembro. Seus frutos amadurecem com a árvore totalmente desfolhada durante os meses de julho-agosto. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis.
Flor: Branca-amarelada
Fruto: Seco deiscente
Coleta de sementes: Diretamente da árvore quando começar a abertura espontânea dos frutos.
Crescimento da muda: Rápida.
Plantio: Mata Ciliar, área aberta, sub-bosque, solo degradado.
Observação: Espécie frequentemente atacada por broca quando plantada no campo em agrupamentos homogêneos.

Cereja Flor
Nome Científico: Prunus serrulata
A cerejeira-ornamental é uma árvore decídua, de médio porte e floração decorativa, largamente utilizada no paisagismo. Seu tronco é cilíndrico, delgado, simples e curto, com casca rugosa, de cor marrom-acinzentada e lenticelas horizontais proeminentes. A árvore apresenta altura de 4 a 10 metros, com copa mais ou menos densa, em forma de vaso e 3 a 4 metros de diâmetro. As folhas são alternas, ovaladas, acuminadas, com margens serrilhadas e nervuras bem marcadas. Elas surgem com uma tonalidade bronzeada, se tornam verdes e mudam para o amarelo ou vermelho no outono, antes de cair.
As flores desabrocham no fim do inverno e primavera, unidas em grupos de duas a cinco em inflorescências do tipo rácemo. Elas não têm perfume e podem ser simples ou dobradas, de cor branca ou em diversas tonalidades de rosa, de acordo com a cultivar. As cerejas surgem no verão atraindo muitos passarinhos. Elas são frutos do tipo drupa, com forma globosa a ovóide, casca brilhante, de cor vermelha escura a preta, polpa carnosa e adocicada, envolvendo uma única semente. As cultivares desta espécie raramente frutificam.
A cerejeira-ornamental é uma árvore de beleza incomparável, que se modifica a cada estação. O melhor efeito se obtém com a planta isolada, em destaque, mas também pode ser utilizada em renques, ao longo de alamedas ou em grupos, formando pequenos bosques. De baixa manutenção, praticamente não requer podas, necessitando apenas a remoção de ramos doentes, mal-formados e secos. ?? a árvore símbolo do Japão, onde anualmente atrai milhares de pessoas às praças e parques durante sua floração. Os frutos são comestíveis quando maduros e de suas flores se faz chá. Entre as cultivares mais importantes podemos citar: ???Amonogawa???, ???Kwanzan???, ???Kiku-shidare???, ???Shirofugen???, ???Shirotae???, ???Tai Haku???, ???Royal Burgundy???, ???Shogetsu???, ???Ukon??? e ???Snowgoose???. Presta-se ainda para o plantio em vasos e para a formação de Bonsai.
A cerejeira-ornamental é uma árvore decídua, de médio porte e floração decorativa, largamente utilizada no paisagismo. Seu tronco é cilíndrico, delgado, simples e curto, com casca rugosa, de cor marrom-acinzentada e lenticelas horizontais proeminentes. A árvore apresenta altura de 4 a 10 metros, com copa mais ou menos densa, em forma de vaso e 3 a 4 metros de diâmetro. As folhas são alternas, ovaladas, acuminadas, com margens serrilhadas e nervuras bem marcadas. Elas surgem com uma tonalidade bronzeada, se tornam verdes e mudam para o amarelo ou vermelho no outono, antes de cair.
As flores desabrocham no fim do inverno e primavera, unidas em grupos de duas a cinco em inflorescências do tipo rácemo. Elas não têm perfume e podem ser simples ou dobradas, de cor branca ou em diversas tonalidades de rosa, de acordo com a cultivar. As cerejas surgem no verão atraindo muitos passarinhos. Elas são frutos do tipo drupa, com forma globosa a ovóide, casca brilhante, de cor vermelha escura a preta, polpa carnosa e adocicada, envolvendo uma única semente. As cultivares desta espécie raramente frutificam.
A cerejeira-ornamental é uma árvore de beleza incomparável, que se modifica a cada estação. O melhor efeito se obtém com a planta isolada, em destaque, mas também pode ser utilizada em renques, ao longo de alamedas ou em grupos, formando pequenos bosques. De baixa manutenção, praticamente não requer podas, necessitando apenas a remoção de ramos doentes, mal-formados e secos. ?? a árvore símbolo do Japão, onde anualmente atrai milhares de pessoas às praças e parques durante sua floração. Os frutos são comestíveis quando maduros e de suas flores se faz chá. Entre as cultivares mais importantes podemos citar: ???Amonogawa???, ???Kwanzan???, ???Kiku-shidare???, ???Shirofugen???, ???Shirotae???, ???Tai Haku???, ???Royal Burgundy???, ???Shogetsu???, ???Ukon??? e ???Snowgoose???. Presta-se ainda para o plantio em vasos e para a formação de Bonsai.

Dedaleiro
O dedaleiro é uma árvore decídua, de pequeno a médio porte, originária do cerrado brasileiro e do Paraguai, sendo encontrada espontaneamente nos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia, Mato Grosso e Distrito Federal

Farinha Seca
Nome Científico: Albizia niopoides
Sinonímia: Albizia hasslerii, Pithecellobium hassleri, Pithecolobium niopoides, Pithecolobium caribaeum, Albizia richardiana, Senegalia liebmannii, Senegalia guacamayo
Nomes Populares: Farinha-seca, Frando-assado, Angico-branco, Mulateira, Angico-pururuca, Canela-de-corvo, Coxa-de-frango, Farinha-seca-de-mico, Manga-do-mato, Pé-de-frango, Gurujuba
Família: Fabaceae
Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
Clima: Equatorial, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Trindade e Tobago, Venezuela
Altura: 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
Luminosidade:
Ciclo de Vida: Perene
A farinha-seca é uma árvore semidecídua, monóica, florífera, que apresenta tronco e copa ornamentais. Nativa da América do Sul, ela é encontrada em diversos estados brasileiros, desde o Rio Grande do Sul até o Pará, com menor incidência no nordeste do país. Seu tronco é cilíndrico, com cerca de 40 a 80 cm de diâmetro, e com fuste relativamente alto, que alcança 12 metros de altura. Atinge de 10 a 20 metros altura, contudo alguns indíviduos podem alcançar até 35 metros. A casca é espessa, pulvurulenta e amarelada, o que lhe é bastante característico e provavelmente lhe rendeu o curioso nome de farinha-seca. Suas folhas são bipinadas, alternas, com numerosos folíolos elípticos, brilhantes e de cor verde-escura. A copa é esparsa, aplanada e tem o formato de “V”. Floresce na primavera e verão, despontando inflorescências do tipo panícula terminal, com numerosos capítulos densamente recobertos pelos estames, de cor branca. O fruto que se segue é uma vagem achatada, deiscente e pardacenta. Elas contém sementes ovaladas, duras, pequenas e castanhas.
O conjunto elegante formado pela copa, ramagem e tronco da farinha-seca a tornam uma árvore bastante decorativa, ideal para grandes espaços, como parques e jardins amplos. Quando florida é um espetáculo à parte e torna-se muito atrativa para abelhas e outros insetos polinizadores. Ameaçada de extinção, esta árvore nativa também é considerada pioneira e de sucessão primária, sendo importante incluí-la em programas de reflorestamento e recuperação ambiental. A velocidade de seu crescimento é rápida a moderada. Sua madeira é macia, clara, e frágil, podendo ser utilizada em caixotaria, artesanato e na confecção de objetos leves. Apesar de suas qualidades ornamentais e ecológicas, ainda é pouco utilizada em projetos paisagísticos.
Sinonímia: Albizia hasslerii, Pithecellobium hassleri, Pithecolobium niopoides, Pithecolobium caribaeum, Albizia richardiana, Senegalia liebmannii, Senegalia guacamayo
Nomes Populares: Farinha-seca, Frando-assado, Angico-branco, Mulateira, Angico-pururuca, Canela-de-corvo, Coxa-de-frango, Farinha-seca-de-mico, Manga-do-mato, Pé-de-frango, Gurujuba
Família: Fabaceae
Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
Clima: Equatorial, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Trindade e Tobago, Venezuela
Altura: 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
Luminosidade:
Ciclo de Vida: Perene
A farinha-seca é uma árvore semidecídua, monóica, florífera, que apresenta tronco e copa ornamentais. Nativa da América do Sul, ela é encontrada em diversos estados brasileiros, desde o Rio Grande do Sul até o Pará, com menor incidência no nordeste do país. Seu tronco é cilíndrico, com cerca de 40 a 80 cm de diâmetro, e com fuste relativamente alto, que alcança 12 metros de altura. Atinge de 10 a 20 metros altura, contudo alguns indíviduos podem alcançar até 35 metros. A casca é espessa, pulvurulenta e amarelada, o que lhe é bastante característico e provavelmente lhe rendeu o curioso nome de farinha-seca. Suas folhas são bipinadas, alternas, com numerosos folíolos elípticos, brilhantes e de cor verde-escura. A copa é esparsa, aplanada e tem o formato de “V”. Floresce na primavera e verão, despontando inflorescências do tipo panícula terminal, com numerosos capítulos densamente recobertos pelos estames, de cor branca. O fruto que se segue é uma vagem achatada, deiscente e pardacenta. Elas contém sementes ovaladas, duras, pequenas e castanhas.
O conjunto elegante formado pela copa, ramagem e tronco da farinha-seca a tornam uma árvore bastante decorativa, ideal para grandes espaços, como parques e jardins amplos. Quando florida é um espetáculo à parte e torna-se muito atrativa para abelhas e outros insetos polinizadores. Ameaçada de extinção, esta árvore nativa também é considerada pioneira e de sucessão primária, sendo importante incluí-la em programas de reflorestamento e recuperação ambiental. A velocidade de seu crescimento é rápida a moderada. Sua madeira é macia, clara, e frágil, podendo ser utilizada em caixotaria, artesanato e na confecção de objetos leves. Apesar de suas qualidades ornamentais e ecológicas, ainda é pouco utilizada em projetos paisagísticos.

Inga
Ingá é o fruto da ingazeira, planta da família das leguminosas e muito comum em regiões próximas a lagos e rios. Suas sementes, envolvidas por uma sarcotesta branca, fibrosa e adocicada, são revestidas por uma vagem verde e grande, que pode chegar a medir 1 m de comprimento. A palavra “ingá” é de origem indígena e significa “embebido, ensopado”, uma referência à sua polpa aquosa.
As ingazeiras podem atingir 15 metros de altura e são muito usadas no sombreamento dos cafezais. Com flores de coloração branco-esverdeada, a ingazeira frutifica praticamente em todo o ano.
Existem mais de 300 espécies do fruto, as quais se diferenciam em relação ao tamanho e tipo dos nectários foliares. É na Floresta Amazônica que se encontra a maior diversidade de espécies do ingá. Além de ser encontrado no Brasil, o ingá também se desenvolve em outras regiões de clima neotropical, como México, Antilhas Maiores e Menores e outros países da América do Sul, como Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, entre outros.
Embora o ingá tenha propriedades nutritivas e um sabor agradável, na região Amazônica o fruto é consumido mais por distração do que por apreciação. De qualquer forma, o ingá é rico em sais minerais, essenciais para o bom funcionamento do organismo. Sua casca é usada na cicatrização de feridas e o xarope do fruto também é utilizado no tratamento da bronquite.
O fruto é consumido unicamente in natura, visto que o mesmo não se presta a preparações culinárias. As vagens de ingá podem ser encontradas facilmente em mercados das cidades da região Norte do Brasil.
As ingazeiras podem atingir 15 metros de altura e são muito usadas no sombreamento dos cafezais. Com flores de coloração branco-esverdeada, a ingazeira frutifica praticamente em todo o ano.
Existem mais de 300 espécies do fruto, as quais se diferenciam em relação ao tamanho e tipo dos nectários foliares. É na Floresta Amazônica que se encontra a maior diversidade de espécies do ingá. Além de ser encontrado no Brasil, o ingá também se desenvolve em outras regiões de clima neotropical, como México, Antilhas Maiores e Menores e outros países da América do Sul, como Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, entre outros.
Embora o ingá tenha propriedades nutritivas e um sabor agradável, na região Amazônica o fruto é consumido mais por distração do que por apreciação. De qualquer forma, o ingá é rico em sais minerais, essenciais para o bom funcionamento do organismo. Sua casca é usada na cicatrização de feridas e o xarope do fruto também é utilizado no tratamento da bronquite.
O fruto é consumido unicamente in natura, visto que o mesmo não se presta a preparações culinárias. As vagens de ingá podem ser encontradas facilmente em mercados das cidades da região Norte do Brasil.

Ipê Rosa
O ipê-rosa é uma árvore sul-americana. Há vários Handroanthus conhecidos como ipê-rosa: De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas, pode atingir até 35 m. O Handroanthus impetiginosus é originário da Bacia do Paraná, conhecido também por piúva. Wikipédia
Nome científico: Handroanthus heptaphyllus
Espécie: H. heptaphyllus
Classe: Magnoliopsida
Reino: Plantae
Família: Bignoniaceae
Divisão: Magnoliophyta
Nome científico: Handroanthus heptaphyllus
Espécie: H. heptaphyllus
Classe: Magnoliopsida
Reino: Plantae
Família: Bignoniaceae
Divisão: Magnoliophyta

Ipê Roxo
O ipê-roxo é uma árvore de nome científico Handroanthus impetiginosus encontrada na América do Sul. Também conhecida como piúva, pau-d'arco, piúna, ipê-roxo-de-bola, ipê-una, ipê-roxo-grande, ipê-de-minas, piúna-roxa, a árvore ipê-roxo é muito conhecida por seu uso medicinal e como madeira de lei, sendo classificada como Panc (Planta Alimentícia não Convencional).
O ipê-roxo é originário da mata atlântica brasileira, mas também ocorre no cerrado, sendo uma árvore nativa do Acre, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo.
Entretanto, a árvore ipê-roxo também é muito encontrada na Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela, El Salvador, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá e México.
O ipê-roxo é originário da mata atlântica brasileira, mas também ocorre no cerrado, sendo uma árvore nativa do Acre, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo.
Entretanto, a árvore ipê-roxo também é muito encontrada na Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela, El Salvador, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá e México.

Ipe Branco
Ipê-branco é uma árvore brasileira, descrita inicialmente em 1890 como Bignonia roseo-alba. Seus nomes, tanto científico quanto popular, vêm do tupi-guarani: ipê significa "árvore de casca grossa" e tabebuia é "pau" ou "madeira que flutua". É uma árvore usada como ornamental, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. Wikipédia
Nome científico: Tabebuia roseo-alba
Reino: Plantae
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Espécie: T. roseoalba
Família: Bignoniaceae
Nome científico: Tabebuia roseo-alba
Reino: Plantae
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Espécie: T. roseoalba
Família: Bignoniaceae

Jacarandá Mimoso
O jacarandá-mimoso é uma árvore ornamental da família Bignoniaceae, nativo da Argentina, Bolívia e Sul do Brasil que se encontra ameaçada em seu habitat natural. É uma das poucas árvores a ter o mesmo nome comum em quase todos os idiomas do mundo. Wikipédia
Nome científico: Jacaranda mimosifolia
Classificação: Espécie
Espécie: J. mimosifolia;
Família: Bignoniaceae
Classe: Magnoliopsida
Reino: Plantae
Nome científico: Jacaranda mimosifolia
Classificação: Espécie
Espécie: J. mimosifolia;
Família: Bignoniaceae
Classe: Magnoliopsida
Reino: Plantae

Magnólia

Neem conhecida também como Ninho
É uma planta medicinal muito utilizada para tratar de doenças de pele entre várias outras doenças . Ela é rica em vitaminas e antioxidante, além de possuir efeito antimicrobiano e antiparasítario.

Oiti
O oiti, também chamado goiti, oiti-da-praia, guaili, oiti cagão, oiti mirim, oitizeiro, tendo como sinônimo Moquilea tomentosa Benth, é uma árvore perenifólia brasileira arbórea da família ... Wikipédia
Nome científico: Licania tomentosa
Classificação superior: Licania
Classificação: Espécie
Espécie: L. tomentosa
Família: Chrysobalanaceae
Divisão: Magnoliophyta
Nome científico: Licania tomentosa
Classificação superior: Licania
Classificação: Espécie
Espécie: L. tomentosa
Família: Chrysobalanaceae
Divisão: Magnoliophyta

Oiti

Oliveira

Oliveira

Oliveira
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